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Resumo

Vírus RNA são importantes agentes envolvidos em zoonoses emergentes e reemergentes, representando um importante problema de Saúde Pública. Este cenário vem sendo constantemente monitorado através de descobertas de novos patógenos, no qual, entra em consonância e interesse internacional visando a identificação de novos agentes com o intuito de responder às novas doenças antes de atingirem à população humana. Neste contexto, os morcegos, com um viroma ainda a ser acentuadamente explorado, cada vez mais vêm recebendo notória atenção por albergar diversos patógenos virais de importância médica (ex.: Nipah, Ebola, SARS-CoV, MERS-CoV e agora o SARS-CoV-2 [COVID-19] pandêmico). Por outro lado, destacam-se os arbovírus, também detectados em morcegos. A saber, Chikungunya (CHIKV), Dengue 1-4 (DENVs), Mayaro (MAYV), Oropouche (OROV), Febre Amarela (YFV) e Zika (ZIKV), responsáveis por mais de 95% dos casos de infecção em todo o território brasileiro. O objetivo deste plano de Treinamento Técnico será investigar a presença de vírus emergentes e reemergentes em diferentes espécimes de morcegos de várias espécies, provenientes de diferentes regiões do Estado de São Paulo, cujo foco central é estudar o tráfico viral entre diferentes sítios anatômicos. Esta abordagem nos dará informações importantes sobre o estabelecimento e manutenção de potenciais reservatórios virais, fornecendo bases úteis para o entendimento da progressão de uma determinada doença.

Resumo

A família Trombiculidae é umas das famílias com maior importância médico e médico-veterinária. Estes ácaros possuem cerca de 70 espécies registradas para o Brasil. Dessas apenas oito já foram encontradas parasitando morcegos. O estágio larval dessa família é parasita de qualquer vertebrado terrestre, causando lesões profundas e pruriginosas no local da picada, causadas pelas reações cutâneas intensas no hospedeiro. Por conta do parasitismo, destaca-se a importância desses ácaros como potenciais vetores no ciclo epidemiológico de patógenos. No entanto, o papel destes ácaros na epidemiologia de patógenos ainda não foi confirmado. Além disso, estudos focados nesses ácaros parasitando morcegos são escassos, especialmente no que diz respeito à sua participação na cadeia epidemiológica de patógenos. O presente trabalho propõe-se uma análise integrativa (molecular e morfológica) de ácaros trombiculídeos depositados em coleções acarológicas, e concomitantemente, do material proveniente de bancos de tecidos. Uma vez que esta família pode picar humanos e apresentam indícios de serem possíveis vetores de patógenos, nossa proposta inclui o estudo para todo o território nacional desses ácaros, com enfoque nos espécimes coletados parasitando morcegos.

Resumo

A família Macronyssidae é muito pouco estudada no Brasil, e algumas espécies desta família são conhecidas por causar dermatites em seus hospedeiros. Apesar disto, existem alguns pesquisadores que observaram que esses ácaros podem ser potenciais vetores de diferentes patógenos, porém, o papel desses ácaros na epidemiologia desses patógenos ainda não foi confirmado. O presente trabalho propõe um estudo detalhado da identificação desses ácaros depositados na maior coleção acarológica brasileira e, concomitantemente, um estudo molecular com o material do banco de tecidos dessa coleção. Esse material será examinado e submetido à extração de DNA, bem como à investigação da presença de bactérias do gênero Bartonella, por meio de ensaios de PCR em tempo real, para caracterizar a cepas encontradas usaremos PCR convencional e, ao final, análise filogenética. Por fim, nossa proposta contemplará o estudo desses ácaros parasitas de morcegos no Brasil, negligenciado por anos, uma vez que os ácaros macronissídeos podem picar humanos, e já apresentaram evidências de serem possíveis vetores de patógenos.

Resumo

Dentre os ácaros de importância médico-veterinária, a família Macronyssidae, não teve a devida atenção no Brasil, especialmente no que diz respeito participação desses ácaros na cadeia epidemiológica de patógenos. Uma vez que a família possui grande importância médico e médico veterinária, por serem causadores de dermatites em humanos. Objetivo do presente estudo tem como fundamento os ácaros macronissídeos parasitas de morcegos do Brasil, bem como suas interações com seus hospedeiros. Atualmente, são 26 espécies de macronissídeos assinaladas para o Brasil, sendo que 15 delas foram coletadas em morcegos. A importância desses ácaros, como potenciais vetores no ciclo epidemiológico de patógenos já sugerida por alguns autores. No entanto o papel destes ácaros na cadeia epidemiológica ainda não foi confirmado, muito menos a sua taxonomia e sistemática está bem estabelecida. Tendo isso como base, o presente projeto visa o estudo detalhado de ácaros macronissídeos parasitas de morcegos no Brasil, bem como, uma análise integrativa entre a morfologia e a molecular destes ácaros.

Resumo

A acarofauna associada a morcegos no Brasil é muito pouco estudada, no que se diz respeito a taxonomia, sistemática e associação parasito-hospedeiro. As famílias Trombiculidae e Macronyssidae se destacam no que se diz respeito ao parasitismo nesses animais e possível importância como potenciais vetores de patógenos. Os ácaros trombiculídeos possuem cerca de 70 espécies registradas para o Brasil. Dessas apenas oito já foram encontradas parasitando morcegos, enquanto que das 26 espécies de macronissídeos assinaladas para o país, 15 delas foram coletadas nesse mesmo hospedeiro. Apesar da sabida importância dessas famílias, o papel destes ácaros na epidemiologia de patógenos ainda não foi confirmado. Assim, no presente trabalho propõe-se um estudo molecular em ácaros macronissídeos e trombiculídeos associados a morcegos para uma possível detecção de patógenos, em especial para a família Anaplasmataceae.

Resumo

Atualmente, são descritas quatro espécies do gênero Neorickettsia (Rickettsiales: Anaplasmataceae): Neorickettsia sennetsu, Neorickettsia helminthoeca, Neorickettsia risticii e Neorickettsia findlayensis. Determinadas espécies de trematódeos digenéticos podem albergar bactérias do gênero Neorickettsia, as quais são transmitidas verticalmente de um estágio de desenvolvimento do trematódeo para o próximo ou horizontalmente para o hospedeiro definitivo vertebrado. Neorickettsia risticii, agente etiológico da Neorickettsiose Monocítica Equina (NME) ou Potomac Horse Fever (PHF), em cavalos no Estados Unidos, Canadá, Argentina, Uruguai e Brasil, é transmitida pela ingestão de caramujos operculados de água doce contendo formas imaturas de trematódeos infectadas com o referido agente. Morcegos, além de poderem albergar trematódeos adultos infectados N. risticii, atuam também como reservatórios deste agente Anaplasmataceae. Entretanto, poucos são os estudos que objetivaram investigar a ocorrência e identidade molecular de Neorickettsia spp. em morcegos ou trematódeos associados no mundo. O presente estudo objetiva investigar a ocorrência de DNA de N. risticii em amostras de baço de quirópteros no Estado do Acre. Para tal, 273 morcegos pertencentes a 32 diferentes espécies foram capturados em dois municípios no Estado do Acre: Rio Branco e Xapuri. Amostras de DNA serão extraídas de fragmentos de baço dos animais capturados. Para verificar a ausência de inibidores nas amostras de DNA, será realizado ensaio de PCR baseado no gene endógeno gapdh de mamíferos. As amostras positivas na referida PCR serão submetidas à triagem para detecção de Neorickettsia por meio de nested PCR baseada no gene 16S rRNA. As amostras positivas serão submetidas a ensaios de PCR baseados em nos genes p51 e groEL. Os amplicons serão purificados e sequenciados pelo método de Sanger. As sequências obtidas serão confrontadas com aquelas previamente depositadas no Genbank e posteriormente submetidas a inferências filogenéticas. Os resultados do presente estudo contribuirão para o conhecimento acerca da ocorrência e diversidade de Neorickettsia spp. em quirópteros no território brasileiro. Adicionalmente, o presente estudo trará informações importantes acerca da diversidade de genótipos de Neorickettsia em morcegos no norte do Brasil, bem como contribuirá para a compreensão da eco-epidemiologia de N. risticii entre vertebrados na região.

Resumo

Algumas espécies de morcegos têm sido notoriamente reconhecidas como reservatórios naturais de vírus provenientes de diversas famílias, desempenhando um papel crucial na transmissão e disseminação destes patógenos. Devido à descaracterização e fragmentação de habitats naturais, estes mamíferos, naturalmente, buscam novas alternativas de abrigo e alimento, e assim, ficam cada vez mais expostos aos meios antrópicos, ganhando hábitos sinantrópicos, caracterizando-se como importantes veículos de disseminação zoonótica. Com isto, o presente projeto focará no rastreamento de vírus emergentes e reemergentes (Coronavírus [CoV], Influenza A e Arbovírus) em amostras de suabes (oral/anal) de morcegos de diferentes famílias e espécies, provenientes de diferentes regiões do Estado de São Paulo. Em seguida, com auxílio e suporte do pesquisador proponente, o estudante irá aplicar ferramentas de Bioinformática visando a reconstrução evolucionária dos patógenos encontrados.

Resumo

Dentre os ácaros de importância médico-veterinária, a família Macronyssidae, é muito pouco estudada, sendo algumas espécies possíveis causadores de doenças graves, e possíveis participantes da cadeia epidemiológica de diversos patógenos. Até o momento, há 26 espécies dessa família assinaladas no Brasil, sendo 15 delas coletadas parasitando morcegos. Apesar da importância dos ácaros dessa família, como potenciais vetores no ciclo epidemiológico de patógenos já ter sido comentada por alguns autores do século passado, o papel destes ácaros na epidemiologia de patógenos ainda não foi confirmado. Assim, no presente trabalho propõe-se o estudo detalhado da identificação destes ácaros depositados em coleções acarológicas, e concomitantemente, o material proveniente dos bancos de tecidos para a região Sul e Sudeste do Brasil. Este material será examinado e submetido à extração de DNA, bem como será realizada a investigação da presença de patógenos do gênero Rickettsia nos ácaros investigados por meio de ensaios de PCR convencional e análises filogenéticas. Dessa forma, nossa proposta inclui o estudo para a região Sul e Sudeste do Brasil desses ácaros, com enfoque nos espécimes coletados parasitando morcegos, dado que os ácaros dessa família, podem picar humanos, e apresentam indícios de serem possíveis vetores de patógenos.

Resumo

Vírus RNA são importantes agentes envolvidos em zoonoses emergentes e reemergentes, representando um importante problema de Saúde Pública. Este cenário vem sendo constantemente monitorado através de descobertas de novos patógenos, no qual, entra em consonância e interesse internacional visando a identificação de novos agentes com o intuito de responder às novas doenças antes de atingirem à população humana. Neste contexto, os morcegos, com um viroma ainda a ser acentuadamente explorado, cada vez mais vêm recebendo notória atenção por albergar diversos patógenos virais de importância médica (ex.: Nipah, Ebola, SARS-CoV, MERS-CoV e agora o SARS-CoV-2 [COVID-19] pandêmico). Por outro lado, destacam-se os arbovírus, também detectados em morcegos. A saber, Chikungunya (CHIKV), Dengue 1-4 (DENVs), Mayaro (MAYV), Oropouche (OROV), Febre Amarela (YFV) e Zika (ZIKV), responsáveis por mais de 95% dos casos de infecção em todo o território brasileiro. O objetivo deste plano de Treinamento Técnico será o de investigar a presença de vírus emergentes e reemergentes provenientes de diversas famílias em amostras de suabe oral e anal de morcegos de várias espécies, provenientes de diferentes regiões do Estado de São Paulo, fornecendo um suporte estratégico para a Saúde Pública, consequentemente para o Projeto Jovem Pesquisador e para a equipe de pesquisadores.

Resumo

Vírus RNA são importantes agentes envolvidos em zoonoses emergentes e reemergentes, representando um importante problema de Saúde Pública. Este cenário vem sendo constantemente monitorado através de descobertas de novos patógenos, no qual, entra em consonância e interesse internacional visando a identificação de novos agentes com o intuito de responder às novas doenças antes de atingirem à população humana. Neste contexto, os morcegos, com um viroma ainda a ser acentuadamente explorado, cada vez mais vêm recebendo notória atenção por albergar diversos patógenos virais de importância médica (ex.: Nipah, Ebola, SARS-CoV, MERS-CoV e agora o SARS-CoV-2 [COVID-19] pandêmico). Por outro lado, destacam-se os arbovírus, também detectados em morcegos. A saber, Chikungunya (CHIKV), Dengue 1-4 (DENVs), Mayaro (MAYV), Oropouche (OROV), Febre Amarela (YFV) e Zika (ZIKV), responsáveis por mais de 95% dos casos de infecção em todo o território brasileiro. O objetivo deste plano de Treinamento Técnico será investigar a presença de vírus emergentes e reemergentes em diferentes espécimes de morcegos de várias espécies, provenientes de diferentes regiões do Estado de São Paulo, cujo foco central é estudar o tráfico viral entre diferentes sítios anatômicos. Esta abordagem nos dará informações importantes sobre o estabelecimento e manutenção de potenciais reservatórios virais, fornecendo bases úteis para o entendimento da progressão de uma determinada doença.

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